Reunir um grupo de pessoas do trade turístico com a intenção de fomentar o turismo de uma determinada região e conferir valor para que a comunidade receptiva cresça aos olhos do visitante foi a proposta do Seminário de Turismo Farroupilha, que começou embarcando no Catamarã com destino à Guaíba, o Berço da Revolução Farroupilha. A Jardineira nos levou até o Sítio Histórico, onde grupos animados e pilchados prestavam homenagem aos antepassados aos pés do Cipreste e ao lado da Vitrine Gaúcha, onde se encontra a Chama do Milênio em uma redoma, para que a memória nunca se apague.
Desfilamos pelas ruas, escadarias e pelo Pier na Orla do Guaíba, sentindo com nossos próprios pés o que a cidade tem para oferecer além da hospitalidade.
Trocamos experiências com nossos anfitriões, seguindo em frente, mas prometendo espalhar a notícia de que do outro lado do rio se pode chegar, pois é tempo de paz.
Atravessar as águas que nos separam ajuda a salvar e guardar as melhores impressões daquilo que vimos e vivemos, mas não demorou para aportarmos no Porto dos Casais, que aqui chegaram tempos atrás.
Trocamos experiências com nossos anfitriões, seguindo em frente, mas prometendo espalhar a notícia de que do outro lado do rio se pode chegar, pois é tempo de paz.
Atravessar as águas que nos separam ajuda a salvar e guardar as melhores impressões daquilo que vimos e vivemos, mas não demorou para aportarmos no Porto dos Casais, que aqui chegaram tempos atrás.
No Acampamento Farroupilha encontramos um lugar para ser e estar na tradição gaúcha, no sentido mais amplo da palavra. A cidade provisória ganha vida própria no mês de setembro e o coração em forma de uma Chama Crioula é protegido por guardiões.
Até o ar se veste de fumaça para dizer que por ali tem costela de chão, entrevero, água quente pro chimarrão e Comida de Galpão.
Até o ar se veste de fumaça para dizer que por ali tem costela de chão, entrevero, água quente pro chimarrão e Comida de Galpão.
No Espaço da Hospitalidade nos oferecem uma Cuia de Chimarrão, puxam um banco para dar as boas vindas e um pouco de orientação para a caminhada guiada pela vizinhança, que preparada, tem Turismo de Galpão. E assim o Roque toma conta da situação, contando causos e casos de tempos de um passado de lida do homem da revolução. Reparamos no tesouro que não tem preço, por que é coisa de sangue, de tradição, e sentimos o orgulho por este céu e este chão.
No Pago da Saudade nos abancamos para comer um carreteiro feito na velha panela de ferro, para guardar na memória um tanto de história e de paladar do Galpão!
JORNALISTA
MARCELO PREZZI DUMIT
NUMERO 0018440/RS
Texto:Adriana Schroeder Ferrari
Diretora de Marketing
Revista Tour & Negócios
Fotos: Adriana Schroeder Ferrari
Diretora de Marketing
Revista Tour & Negócios
Fotos: Adriana Schroeder Ferrari
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